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Ruas do bairro Vila Romar em Peruíbe estão sem iluminação pública

O bairro Vila Romar  possui ruas sem iluminação pública. Os  postes de energia estão  lá, mas as luminárias com  as lâmpadas nunca foram  instaladas. Para ter uma ideia do  blecaute que é andar pelas  ruas do bairro, utilizando  o medidor de distância do  Google Maps, existe um  trecho de mais de 650 metros sem nenhuma luminária, escuridão total. A Rua Constantina do  Prado Lacerda na altura do  número 462 não tem luminária, logo a frente após  cruzar com a Rua Treze,  também faltam mais três  luminárias, neste trecho a  distância é de aproximadamente 200 metros na escuridão. A Rua Treze ou Rua Paulo Akio Hokama (foto a  noite) tem do início ao  fim uma distância total de  520 metros, cruzando o os  bairros Vila Romar e Jangada. Da altura da Creche  EMEI Vila Romar até a escola Maya Ekman são mais  de 350 metros sem iluminação pública.  A escuridão em um ponto comum ja causa insegu rança, mas em um trecho  cumprido como o da Rua  Treze é de causar medo.  Como mostr

Balada no Centro de Peruíbe vira casa de moradores de rua

Desde quando a balada  Porto Club fechou que  moradores de rua adotaram o local como casa  e não tem nada melhor  que morar em frente a  praia e ainda no Centro  da cidade.  A casa noturna fechou  no inicio de 2014, de lá  pra cá, o que sobrou da  estrutura são as paredes,  pois o telhado, as janelas  e portas foram furtados.  Pichações e depredações foram surgindo por  ações de vândalos, aumentando ainda mais o  estado de abandono. Na época que a Porto  Club fechou diversos boatos surgiram, mas não  foi divulgado nenhuma  justificativa  oficial,  não  teve mais nenhum show  ou festa de terceiros no espaço.  A última postagem na  página no facebook é do dia  22 de dezembro de 2013. O tempo foi passando e como ninguém se apresentou para mudar o cenário  do local, os moradores de  rua foram se instalando.  O Jornal BEM-TE-VI foi  no local e encontrou dois  moradores de rua que confirmaram  que  não  só  eles,  mas também mais duas  pessoas, moram ali.  Um  dos moradores es

A lenda do grande líder extraterrestre Jura-para

De acordo com a escritora Maya Ekman,  há  muitos anos  atrás  chegaram naves vindas de outros  planetas que cultivaram as nossas terras usando máquinas. As suas construções eram feitas de pedras  que eram cortadas como tábuas. Tudo era comandado por um chefe  chamado  Jurapara.   O líder extraterrestre usava um emblema no peito, que era o desenho de uma cobra negra, símbolo trazido do seu planeta.  O  desenho estava por toda parte, inclusive nos lados das naves redondas e  prateadas. Na cidade alienígena, onde  hoje  fica  Peruíbe, havia  ruas  largas  que avançavam mar adentro.  Tinham  grandes  pirâmides de vidro que geravam luz e energia onde todos viviam felizes, com muita prosperidade. Certo dia, a terra começou a tremer e vários vulcões entraram  em  atividade.  A lava começou a escorrer das  montanhas  e  a  bela cidade foi completamente destruída. Após o incidente, os senhores  do  espaço partiram  levando  em seus  aparelhos  prateados sementes e plantas cultivadas,

Ferrugem, sujeira e mato alto mostram o abandono da Praça Flórida

Praça Flórida é mais  um  local  que  ficou  abandonado pela  atual administração de  Peruíbe.  As fotos não mentem,  a estrutura que segura a  lona está enferrujada nas  principais bases, o mato  está alto, há lixo espalhado pelos cantos e os muros precisam de pintura. A ferrugem nos ferros  que sustentam a estrutura  é  o  reflexo  do  abandono  com a praça da cidade.  Um espaço que poderia  ser melhor aproveitado,  os artesãos reclamam da falta de divulgação e da insegurança do  local a noite.  Acontece de  vez em quando uma música ao vivo , contratada pelos próprios lojistas que  vendem comida e bebida  no período noturno.  Falta vergonha para a atual gestão que vai largando sua responsabilidade perante os patrimônios  públicos e turísticos da cidade.  Este caso é parecido  com o abandono do Espaço Chico Latim, no Centro,  que tinha também a mesma estrutura e, após ser  divulgada a reportagem  do Jornal BEM-TE-VI ,foi  retirada e até hoje o espaço aguarda a t

Jornal BEM-TE-VI completa 3 anos de existência!

Jornal  BEM-TE-VI surgiu através da criatividade  e  coragem  de dois jovens jornalistas.  Ao iniciar o processo de  produção da primeira  edição, mal sabiam eles que  estavam também começando  a entrar no universo do  empreendedorismo.  A ideia de fundar um jornal  com  uma  linha  editorial  diferente, com reportagens  de interesse público, as vezes  com  um  toque  de  humor,  sempre ouvindo os dois  lados, sendo imparcial, trouxe  credibilidade e aceitação da  população. A distribuição gratuita,  sistematicamente,  em  mais  de 500 lugares todo o mês,  durante um ano, deixou  o  jornal  conhecido  pelo  público. Tanto é que, o que  motivou  a  continuidade,  após completarmos um ano  eram os elogios e ao citar o  nome do jornal com qualquer  pessoa desconhecida na rua, a  reação era sempre positiva. Ao perceber que mesmo  tendo boa aceitação pelo  público,  havia  um  desperdício  incontável de jornais, por  conta da distribuição ser  gratuita, uma pessoa poderia  pegar 

Prefeitura pede para moradores cortarem mato em avenida

É isso mesmo a prefeitura  em  vez  de  cortar  o  mato alto das calçadas  da  avenida  São  Domingos,  ao  ser  acionada  pelos  moradores  que  reclamam  do  tamanho  do  mato,  o  departamento de obras pede  para que os moradores sejam melhores cidadãos cortando por conta própria.  “É um enorme absurdo,  mas  foi  isso  que  eles  falaram  por  telefone  quando  liguei  pedindo  para  virem  cortar  o  mato.  Falaram que se eu quisesse  era  melhor  eu  cortar  por  conta  própria,  que  dessa  forma  faria  melhor  o  meu  papel de cidadã” .  Esse  é  o  caso  de  uma  moradora  da  avenida  que  não  cortou  o  mato,  mas  teve  que  contratar  alguém  para  cortar  o matagal  na  calçada da sua casa.  “Nem  para  retirar  o  mato  eles  se  quer  vieram, t ive  que  alugar  uma  carretinha para transportar  o  mato  cortado” , afirma  a  moradora  que  prefere  não  ter seu nome divulgado.  Perguntamos  sobre  a  avenida   ao  assessor  de  imprensa  da  prefeitura, 

Reforma fica no papel e espaço Chico Latim permanece abandonado

O Espaço Cultural Chico Latim, localizado na área Central de Peruíbe, está arruinado e abandonado pela Prefeitura Municipal. Não há portas, janelas,  vidros  ou  qualquer  atitude de preservação do patrimônio público. O que se vê são fezes,  lixo e um forte mau cheiro, local ideal para a proliferação de larvas, ratos,  baratas e insetos. Tudo  isso bem ao lado de uma  escola municipal infantil. As pessoas que passam  pelas imediações devem  tomar cuidado, pois o local pode servir de esconderijo para marginais e  desocupados. Há alguns anos, o Jornal  BEM-TE-VI denunciou  que a cobertura do Chico  Latim  poderia  cair.  Desde então, ela foi retirada  para a reforma que até  hoje não aconteceu.  Há poucos metros dali,  a prefeitura aluga um prédio onde funcionava um  dos hotéis Vitória Régia.  A  prefeitura  utiliza  um  prédio de terceiros enquanto um imóvel próprio  se deteriora à vista de todos. Como diria Casoy:  Uma vergonha! A prefeitura através de  sua as

Estudo revela números de animais atropelados na Padre Manoel da Nóbrega

Gambá, Quati, Lagarto, Tamanduá, Tatu, Bicho-Preguiça, Jararaca,  Porco-do-mato, Urubu  e até uma Jaguatirica.  Estes são alguns dos  animais mortos encontrados na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega,  no trecho entre Praia  Grande e Miracatú. Graças a um estudo  científico inédito, realizado por Alexandre  Pereira Corrêa e Willian  Barbosa Sales, que as  informações estão disponíveis para a população e as autoridades.  O monitoramento  foi feito entre janeiro de  2013 e janeiro de 2014,  que contabilizou 130 atropelamentos.  De acordo com os trabalhos realizados, o número  de atropelamentos pode  ser ainda maior, já que  funcionários da rodovia  fazem a remoção de carcaças frescas, antes que  pudessem ser monitoradas para o artigo.  O objetivo é quantificar  os números de espécies  e quais são as mais freqüentes. Uma das considerações finais dos autores merece destaque:  “Há que se preocupar com  esse número de atropelamentos, uma vez que há  planos de ampliação da  Rodovia

Enchente isola moradores da Estrada da Jaqueira em Peruíbe

O jornalista Márcio Ribeiro fez o vídeo denunciando o problema da enchente na Estrada da Jaqueira em Peruíbe. Vídeo: Márcio Ribeiro

Terminal de ônibus de Peruíbe já está em estado “terminal”

Pelo visto o novo terminal que foi construído em frente ao UPA, em menos de 90 dias, já está em  estado “terminal”.  Basta ver os buracões no asfalto em pedaços e rachaduras. No edital da obra, era para o local  possuir uma cobertura aos passageiros que esperam pelos ônibus, mas também não foi feito. Os moradores reclamam que os buracos aumentam o risco de tombos e quedas. Além deles  que esperar o transporte debaixo de sol e chuva.  Segundo o responsável pela comunicação da Prefeitura de Peruíbe, Tuca Fumagalli, “a prefeitura  notificou a empresa e aguarda pela solução do problema. O prazo já inspirou na verdade, eles pediram mais um tempo, e a prefeita então, exigiu que fosse arrumado até o próximo dia 20″ . Passou o dia 20 e até o término desta edição o terminal não recebeu as melhorias.  Texto e Fotos: Lucas Galante

Lixo internacional é encontrado nas praias da Juréia em Peruíbe

Você sabia que muito resíduo internacional é trazido pelo mar para as praias da região? China, Malásia, Gana, Estados Unidos, Singapura, França, África do Sul, Costa do Marfim,  Coréia do Sul, Emirados Árabes, Índia e também da Jordânia. Estas foram as origens dos materiais vindos de fora, encontrados nas praias da Juréia, pelos alunos e participantes do projeto Amar o Mar, da E.E. Prof. Ottoniel Junqueira, de Peruíbe.  Entre os coletados, as garrafinhas de água foram os mais presentes, com destaque para  a marca Nongfu Spring, de origem chinesa, que possui histórico de brigas judiciais por conta da má  qualidade do seu produto. O lixo fabricado no país mais populoso do mundo era o mais fácil de encontrar, somando um total de 40 itens de plásticos diversos vindos daquele país, enquanto da Malásia, foram contadas 18 garrafas pet. Ainda não se sabe exatamente como eles foram parar nas praias da região, mas duas hipóteses foram  descartadas nas oficinas do projeto: a possibilida