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Mostrando postagens com o rótulo Câncer

Especialista conta como a cirurgia robótica revoluciona o tratamento do câncer

A tecnologia está transformando o campo da medicina em ritmo acelerado, trazendo inovações que melhoram significativamente os tratamentos disponíveis. Entre as áreas que têm se beneficiado dos avanços tecnológicos, destaca-se a cirurgia robótica, que está revolucionando o tratamento do câncer.   A cirurgia robótica é um procedimento cirúrgico assistido por robôs, no qual um cirurgião controla um sistema robótico altamente preciso, composto por braços mecânicos e instrumentos cirúrgicos. Essa tecnologia avançada permite uma abordagem altamente precisa e minimamente invasiva para o tratamento do câncer, proporcionando diversos benefícios aos pacientes.   De acordo com Dr. José Roberto Colombo Jr., urologista e especialista em cirurgia robótica, uma das principais vantagens da cirurgia robótica é a precisão aumentada. Os braços robóticos podem executar movimentos mais delicados e precisos do que as mãos humanas, o que reduz o risco de danos a tecidos saudáveis durante a remoção de tumores

Agosto Branco: a importância da conscientização do câncer de pulmão

Agosto é o mês reservado para campanha e conscientização acerca do câncer de pulmão, o terceiro tipo de câncer mais frequente entre homens e o quinto mais comum entre as mulheres, a nível global. No Brasil, o segundo tipo de câncer mais comum, com número estimado de novos casos neste ano de 30.200, sendo 17.760 entre homens e 12.440 mulheres. Por isso, faz-se necessário a disseminação de informações que mostrem a importância dessa doença. O câncer de pulmão pode ser classificado em dois tipos, sendo estes: câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC), que se desenvolve a partir das células epiteliais e representa 85% do total de casos de tumores pulmonares; câncer de pulmão de pequenas células (CPPC), que tende a crescer e se disseminar mais rápido, representando 15% dos casos. Diante desse cenário, a detecção precoce é um ponto chave para ampliar as chances de um tratamento efetivo. Para a oncologista Ana Caroline Gelatti, vice-presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica,

Detecção de câncer de bexiga é ainda mais desafiador na pandemia

Desde o anúncio da pandemia de covid-19 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em março, houve redução de 70% no número de cirurgias relacionadas a tratamentos oncológicos, além de queda que varia entre 50% e 90%, dependendo do local, de análises de biópsias. Estima-se que ao menos 50 mil brasileiros deixaram de receber o diagnóstico de câncer nos dois primeiros meses de pandemia[1]. Os dados são de um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) e Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) junto aos principais serviços de referência do país, nas redes pública e privada. A baixa pela procura dos serviços de saúde pode ser especialmente maléfica para o diagnóstico e tratamento do câncer de bexiga. Embora a doença apresente boas taxas de cura, sua detecção precoce é difícil, uma vez que, em fases iniciais, costuma apresentar sintomas sutis que geralmente são pouco valorizados pelo paciente, como a presença intermitente de sangue na urina. Apesar