Eram quase 10 horas, estava editando o Jornal BEM-TE-VI quando de repente um barulho forte tremeu as janelas do apartamento. Mesmo estando há quatro quadras do local, da queda do avião, não havia como saber que uma aeronave tinha caído. Em menos de dez minutos do barulhão, a notícia já corria pelas redes sociais. Ao saber que havia sido nas imediações da Rua Alexandre Herculano, próximo à esquina com a Rua Vahia de Abreu, no Boqueirão, peguei a mochila, a câmera fotográfica, a capa de chuva e fui até o local. No caminho, haviam pessoas correndo com medo, em choque e gritando. Ao chegar no local, o desespero por parte dos moradores no entorno, era mais que perceptível, dava para sentir o susto que foi para quem estava tão perto da tragédia. As ações da polícia, ambulâncias e bombeiros foram imediatas. As ruas foram bloqueadas, faixas separavam os curiosos, para não aglomerar um número grande de pessoas no local e deixar o espaço para quem estava trabalhando par
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