Pais revelam ter memórias afetivas de quando eram crianças no momento em que estão lendo com seus filhos "Enquanto lia para minha filha eu me emocionei muito porque a história do macaquinho me fez lembrar a minha infância e minha relação com o meu pai, que já faleceu. Que saudades da época em que eu era o macaquinho! Agora é minha vez de ser o pai...". Essa fala, recheada de sentimento, é do pai da Ana Taveira Watanabe, de 2 anos e 7 meses. Psicólogo, 39 anos de idade, Frank Hiromi Watanabe vai além em suas observações: "como pode um livro infantil mexer tanto com a gente?". A explicação está justamente na memória afetiva. Ele conta que quando era criança os pais liam de tudo para ele, inclusive tirinhas de jornais. E foi justamente pensando em iniciar a filha no mundo da leitura que Frank decidiu assinar o Clube Quindim, através do qual tem acesso mensalmente a títulos literários de acordo com a idade da Ana. Lendo para a pequena, ele percebeu como a leitura estimu...
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