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Professores grevistas fazem buzinaço em frente às escolas do Litoral Sul de SP

Os professores da rede estadual de ensino, que continuam em greve, fizeram uma carreata em frente às escolas do Litoral Sul de São Paulo. Teve buzinaço e também um carro de som que tocava músicas e servia para dar recados a quem ouvia curioso e aos endereçados. "Ei professor! Nós somos farinhas do mesmo saco. Saia da sala e venha lutar com a gente ", falava um professor quando estava em frente à E.E. DR. Francisco Pereira da Rocha, em Peruíbe/SP. Segundo o apurado pela reportagem, a ideia da carreata é dizer que há greve sim, e contradizer o que diz Geraldo Alckimin, que fala  que as aulas nas escolas paulistas estão normais, como se fosse possível aprender em um ambiente precário, super-lotado, onde falta quase tudo. O professor de Sociologia, Diego de Esteban, que dá aula no Padre Vitalino e também no José Batista Campos, ambos em Peruíbe, disse que os problemas da educação devem extrapolar os muros da escola e chegar ao conhecimento de toda a populaçã

Professores em greve fazem passeata em Peruíbe/SP

      Os professores da rede estadual de ensino, que atuam em Peruíbe/SP, farão uma passeata nesta quarta-feira, 1º de abril, no Centro da cidade, em apoio a greve estadual que começou em meados de março.         O objetivo é reivindicar junto ao governo paulista o aumento do salário para 75,33%, melhores condições de trabalho, desmembramento de salas super lotadas entre outras coisas.         Parados desde o dia 13 de março, muitas escolas estão completamente sem aulas, enquanto em outras os alunos têm uma ou outra, ficando a maior parte do tempo ocioso no pátio.        Joana da Silva, mãe de aluno e dona de casa, diz que gostaria que os problemas fossem logo resolvidos e diz estar muito prejudicada com a greve dos professores. " O governo tem que resolver logo isso. Não tenho tempo para ficar com o meu filho em casa. Ele tem que ir para a escola" .         Maria Célia é diarista e diz que se solidariza com os professores em apoio a greve. "Nem estou mandando